Desde
o início dos trabalhos legislativos na Câmara Federal até o fechamento
dessa matéria, já foram registrados 20 requerimentos de inclusão na
ordem do dia da PEC 300.
Capitão Assumção
Fruto de reivindicações dos
bombeiros e policiais feitas junto aos deputados de seus estados através
de e-mail ou telefone, solicitando aos parlamentares que protocolassem
requerimentos a serem encaminhados ao Presidente da Câmara pedindo a
inclusão do piso salarial nacional dos profissionais da segurança
pública na pauta das propostas a serem votadas em sessões de votação no
plenário da Câmara, 20 requerimentos já foram registrados.
Em dois meses de sessão
legislativa a Câmara registrou apenas esse quantitativo de requerimentos
de parlamentares preocupados com a conclusão desta matéria, que está
encalacrada no Congresso por determinação do governo. Esse número
corresponde a 52,7% de todos os requerimentos apresentados durante o ano
de 2010 que naquele período totalizou 38 documentos apresentados. Mas
ainda é baixo o registro de requerimentos de inclusão nesse ano.
Tendo em vista que todos os parlamentares estão recebendo, principalmente por e-mail,
os apelos dos trabalhadores da segurança pública de todo o Brasil para
que os nobres congressistas formulem esse requerimento, o número de
pedidos registrados é irrisório quando comparamos o universo de 513
parlamentares. Apenas 3,7% dos deputados atenderam ao pedido dos nossos
bombeiros e policiais para que protocolassem o requerimento de inclusão
na ordem do dia da PEC 300.
Requereram até agora, junto ao
plenário da Câmara, pedindo a imediata inclusão da PEC 300 na ordem do
dia os seguintes parlamentares: Manato, Átila Lins, Arnaldo Faria de Sá,
Andreia Zito, Romero Rodrigues, Nilda Gondim, Dr. Ubiali, Otoniel Lima,
Roberto de Lucena, Aguinaldo Ribeiro, Fernando Francischini, Oziel
Oliveira, Andre Moura, João Ananias, William Dib, Lindomar Garçon,
Edivaldo Holanda Junior, Sandro Alex (2 requerimentos) e Hugo Motta.